Toda pessoa tem o direito de escolher sua religião e o modo de vida que deseja levar, independente de como ela é.
No inicio da colonização da América as pessoas que viviam aqui, como os índios e outras pessoas que vim de fora como os africanos para serem escravizadas, eram obrigadas a seguir a religião cristã católica, se não essas pessoas eram perseguidas e maltratadas até a morte.
Com o passar do tempo vendo estas pessoas sendo maltratadas, foi implantado algumas leis, como a abolição da escravidão, onde todos passaram a serem iguais independentes de sua etnia ou cultura.
Deste modo, as pessoas não têm mais o senso ético, onde uma não respeita mais a outra independente do modo ou do jeito que age.
Com a desigualdade as pessoas agem de maneira errada, praticando violência só para obter popularidade.
Deste modo as pessoas não conseguem ter fraternidade, dignidade, justiça, amor ao próximo. Mais sim, todos os dias deveriam ser dedicados à confraternização entre todos os povos que compões a humanidade, independente do credo, da raça, da cor, dos hábitos. E é esse o objetivo que o homem deveria de lutar todos os dias. A Declaração dos Direitos Humanos diz que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir, uns com os outros, com espírito de fraternidade”.
Os trabalhos de Mendel:a primeira lei
Postado por
Geovani
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O Inicio da Genética
Muito cedo na história da humanidade, o ser humano notou que existem semelhanças entre pais e filhos. Isso se aplicava não apenas à espécie humana, mas também aos animais domésticos e às plantas cultivadas. No entanto, o entendimento de como essas semelhanças eram transmitidas começou a se formar há menos de 140 anos! Por que a compreensão desses mecanismos não ocorreu antes? Primeiro, as semelhanças nas famílias não pareciam apontar para nenhuma regra geral. Herdamos, às vezes, a cor dos olhos de nosso pai, a forma do queixo de nossa mãe, a forma da orelha de um tio distante ou o daltonismo de nosso avô materno. Para aumentar ainda mais a confusão, certos caracteres pareciam ser a “media” entre a característica paterna e a materna. Um exemplo é a herança do tipo de cabelo. Homem de cabelos crespos casados com mulheres de cabelos lisos tem, quase sempre, filhos de cabelos ondulados, caráter intermediário em relação ao de seus pais. Outro fator que atrasou muito a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos da reprodução. Durante muito tempo não ficou claro, por exemplo, o fato de que os progenitores de ambos os sexos, tanto em animais como em vegetais, participam da reprodução, cada um deles fornecendo células sexuais. No caso das plantas, essa noção foi aceita apenas em meados do século XIX, a partir de cruzamentos experimentais. Fica evidente que, enquanto os próprios fatos da reprodução constituíam um mistério para os estudiosos da vida, nenhuma teoria poderia explicar a hereditariedade de maneira satisfatória. Para nós, que vivemos no século XXI, pode parecer estranho que conhecimentos tão elementares fossem ignorados durante tanto tempo. Afinal, nos dias de hoje a idéia de gene e de cromossomo, a maneira como eles se distribuem na divisão celular e o fato de o DNA ser o material genético são conceitos muito familiares. Ate meados do século XIX, no entanto, tudo isso era desconhecido; a hereditariedade ainda não tinha uma explicação cientifica. Em 1865, o monge Tcheco Gregor Mendel, fazendo experiência com ervilhas, começou a esclarecer esse problema. Para explicar esses resultados que estava obtendo, Mendel supôs a existência de genes (ou fatores) nos organismos e sugeriu um mecanismo de transmissão desses genes de pai para filho. Os biólogos da época, porém, não entenderam a importância dos trabalhos de Mendel foi apenas no ano de 1900, depois da morte do pesquisador, que três outros cientistas, Correns, Tschermak e De Vries, confirmaram, cada um com seus experimentos, os resultados e as conclusões de Mendel. É, portanto, em 1900 que se iniciam as pesquisas sistemáticas nessa nova ciência, que foi denominada genética. Porem foi somente por volta de 1910 que se entendeu que os genes “moram” nos cromossomos, e que são distribuídas as célulasfilhas nas divisões celulares. Por fim, em 1944, verificou-se que os genes são pedaços de DNA. Dessa época em diante, inúmeras pesquisas fizeram com que se entendesse, cada vez melhor, como eles controlam a atividade das células.
1.De acordo com o texto, podemos dizer que dois fatores principais adiaram a compreensão dos mecanismos hereditários. Que fatores foram esses?
R.: Os fatores foram que as primeiras semelhanças nas famílias não pareciam apontar para nenhuma regra geral, e o outro fator foi o descobrimento dos eventos da reprodução.
2.Segundo a crença popular, “os meninos sempre puxam à mãe, enquanto as meninas sempre se parecem com o pai”. Qual a sua opinião a respeito? Algum trecho do texto anterior contradiz essa afirmação?
R.: A minha opinião é que eu não concordo muito com essa crença popular, porque eu puxei o meu pai, e conheço vários amigos que puxaram a genética do pai, e as meninas a genética de sua mãe.
3.Com as palavras abaixo, construa uma frase que represente uma noção atual e correta das idéias sobre a herança genética:
Cromossomo, genes, transmitidos de pais para filhos, gametas, DNA, óvulos, espermatozóides.
R.: Genes é a estrutura hereditária que este presente nos cromossomos. O DNA é a transmitido de pais para filhos, através dos gametas masculinos espermatozóide e do gameta feminino óvulo.
Muito cedo na história da humanidade, o ser humano notou que existem semelhanças entre pais e filhos. Isso se aplicava não apenas à espécie humana, mas também aos animais domésticos e às plantas cultivadas. No entanto, o entendimento de como essas semelhanças eram transmitidas começou a se formar há menos de 140 anos! Por que a compreensão desses mecanismos não ocorreu antes? Primeiro, as semelhanças nas famílias não pareciam apontar para nenhuma regra geral. Herdamos, às vezes, a cor dos olhos de nosso pai, a forma do queixo de nossa mãe, a forma da orelha de um tio distante ou o daltonismo de nosso avô materno. Para aumentar ainda mais a confusão, certos caracteres pareciam ser a “media” entre a característica paterna e a materna. Um exemplo é a herança do tipo de cabelo. Homem de cabelos crespos casados com mulheres de cabelos lisos tem, quase sempre, filhos de cabelos ondulados, caráter intermediário em relação ao de seus pais. Outro fator que atrasou muito a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos da reprodução. Durante muito tempo não ficou claro, por exemplo, o fato de que os progenitores de ambos os sexos, tanto em animais como em vegetais, participam da reprodução, cada um deles fornecendo células sexuais. No caso das plantas, essa noção foi aceita apenas em meados do século XIX, a partir de cruzamentos experimentais. Fica evidente que, enquanto os próprios fatos da reprodução constituíam um mistério para os estudiosos da vida, nenhuma teoria poderia explicar a hereditariedade de maneira satisfatória. Para nós, que vivemos no século XXI, pode parecer estranho que conhecimentos tão elementares fossem ignorados durante tanto tempo. Afinal, nos dias de hoje a idéia de gene e de cromossomo, a maneira como eles se distribuem na divisão celular e o fato de o DNA ser o material genético são conceitos muito familiares. Ate meados do século XIX, no entanto, tudo isso era desconhecido; a hereditariedade ainda não tinha uma explicação cientifica. Em 1865, o monge Tcheco Gregor Mendel, fazendo experiência com ervilhas, começou a esclarecer esse problema. Para explicar esses resultados que estava obtendo, Mendel supôs a existência de genes (ou fatores) nos organismos e sugeriu um mecanismo de transmissão desses genes de pai para filho. Os biólogos da época, porém, não entenderam a importância dos trabalhos de Mendel foi apenas no ano de 1900, depois da morte do pesquisador, que três outros cientistas, Correns, Tschermak e De Vries, confirmaram, cada um com seus experimentos, os resultados e as conclusões de Mendel. É, portanto, em 1900 que se iniciam as pesquisas sistemáticas nessa nova ciência, que foi denominada genética. Porem foi somente por volta de 1910 que se entendeu que os genes “moram” nos cromossomos, e que são distribuídas as célulasfilhas nas divisões celulares. Por fim, em 1944, verificou-se que os genes são pedaços de DNA. Dessa época em diante, inúmeras pesquisas fizeram com que se entendesse, cada vez melhor, como eles controlam a atividade das células.
1.De acordo com o texto, podemos dizer que dois fatores principais adiaram a compreensão dos mecanismos hereditários. Que fatores foram esses?
R.: Os fatores foram que as primeiras semelhanças nas famílias não pareciam apontar para nenhuma regra geral, e o outro fator foi o descobrimento dos eventos da reprodução.
2.Segundo a crença popular, “os meninos sempre puxam à mãe, enquanto as meninas sempre se parecem com o pai”. Qual a sua opinião a respeito? Algum trecho do texto anterior contradiz essa afirmação?
R.: A minha opinião é que eu não concordo muito com essa crença popular, porque eu puxei o meu pai, e conheço vários amigos que puxaram a genética do pai, e as meninas a genética de sua mãe.
3.Com as palavras abaixo, construa uma frase que represente uma noção atual e correta das idéias sobre a herança genética:
Cromossomo, genes, transmitidos de pais para filhos, gametas, DNA, óvulos, espermatozóides.
R.: Genes é a estrutura hereditária que este presente nos cromossomos. O DNA é a transmitido de pais para filhos, através dos gametas masculinos espermatozóide e do gameta feminino óvulo.